Guaicuy destaca atividades desta semana: 09/11 a 13/11

Na terça (10/11), Instituições de Justiça farão transmissão ao vivo (live) sobre acordo entre Governo de Minas e a Vale; na quarta (11/11), ALMG debate o acordo em audiência pública

Nesta semana destacamos duas atividades importantes para os rumos do processo judicial.

  • Nesta terça-feira (10/11), a partir das 18h, as Instituições de Justiça (IJs) vão fazer uma live sobre o acordo que está sendo discutido entre Governo de Minas e a Vale.

Para assistir ou participar, com dúvidas e comentários, acesse esta página (CLIQUE AQUI OU NO VÍDEO ABAIXO).

A participação de todas e todos é fundamental para exigir participação popular e transparência nas negociações. Guaicuy, as outras Assessorias Técnicas (Aedas e Nacab) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) pressionaram para que os termos do acordo fossem tornados públicos e que houvesse espaços abertos para discutir o que está em jogo.

Sendo assim, nesta LIVE, organizada por Defensoria Pública/MG, Ministério Público/MG, Ministério Público Federal e outras IJs, pessoas atingidas de toda a bacia do Paraopeba poderão enviar dúvidas e comentários sobre seus direitos.

  • Na quarta-feira (11/11), haverá um debate, em audiência pública, na Assembleia Legislativa de MG sobre o acordo. O encontro também será transmitido, ao vivo, a partir das 14h30. Para participar, acesse a página da ALMG.
  • Além disso, durante esta semana, o Guaicuy está em campo acompanhando a comitiva que está averiguando problemas com o fornecimento de água pela Vale, que deveria fornecer água para  consumo humano, animal e atividades produtivas.

Saiba mais:

Acordo discutido entre Governo de Minas e Vale será tema de live, nesta terça-feira (10/11).

ALMG discute ações de reparação no aniversário de 5 anos do desastre em Mariana.

Assessorias cobram direito à participação dos atingidos e acesso aos termos do acordo.

Nota das ATIs sobre possível acordo entre Governo de Minas, Vale e Instituições de Justiça.

Emergencial é prorrogado e negociações sobre novo suporte econômico continuam.

Pessoas atingidas cobram maior participação nas audiências.

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