O Curso Popular de Educação Ambiental faz parte das atividades sobre o Plano de Reparação Socioambiental da Bacia do Paraopeba, propostas pelo Instituto Guaicuy, para dialogar com as pessoas atingidas sobre esse plano previsto...
A nova apresentação do Fórum Regional é um reforço da 6ª edição do Fórum, realizado no dia 25 de outubro para comunidades da região 4 (Pompéu e Curvelo), em que foram tratados os resultados...
Entre os meses de setembro e outubro deste ano, as equipes das coordenações de Pesquisas Ambientais e Extensão Técnica do Instituto Guaicuy realizaram atividades presenciais junto às pessoas atingidas das regiões 4 (Pompéu e...
Na última quinta-feira (27), o Comitê de Compromitentes, composto por representantes do Governo de Minas, pelo Ministério Público Federal (MPF), pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), e pela Defensoria Pública de MG, realizou...
Esta é a terceira edição da série de boletins elaborados pela equipe de Saúde e Assistência Social do Instituto Guaicuy com informações sobre saúde para as pessoas atingidas. A série prevê, ao todo, oito...
A reunião contou com a participação de mais de 90 pessoas atingidas que dialogaram, junto ao Guaicuy, sobre o edital de chamamento que irá selecionar a entidade gestora de parte dos recursos do Anexo...
A reunião, que aconteceu em modalidade virtual, contou com a participação de mais de 60 pessoas atingidas de Pompéu e Curvelo que dialogaram sobre o edital de chamamento que irá selecionar a entidade gestora...
O Guaicuy produziu um documento que organiza a lista de danos individuais da Bacia do Paraopeba e da represa de Três Marias, levantados com as demais ATIs, Nacab e Aedas.
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Guaicuy elabora boletins virtuais sobre os resultados das análises de peixes coletados entre março de 2021 a maio de 2022 nas regiões 4 e 5.
Diante da seriedade dos impactos causados pelo rompimento da barragem...
É um auxílio econômico destinado às pessoas atingidas pelo desastre-crime da Vale que visa possibilitar, de maneira emergencial, a sua participação nas ações de reparação, enquanto aguardam suas indenizações individuais.
O valor do auxílio será de meio salário mínimo (R$ 550,00 em valores atuais) para as pessoas adultas, um quarto (R$ 275,00 em valores atuais) por adolescente e um oitavo (R$ 137,50 em valores atuais) por criança.Para residentes em Brumadinho, na chamada “Zona Quente”, e familiares de vítimas fatais, os valores serão de um salário (R$ 1100,00 em valores atuais) por adulto, meio salário por adolescente e um quarto por criança.
Poderão participar do programa aqueles que comprovarem que até o dia 25 de janeiro de 2019 residiam em área delimitada como atingida ou era posseira, arrendatária, parceira ou meeira que residia e/ou trabalhava em imóvel na área delimitada como atingida.
Comunidades que tenham seu território em parte ou totalmente dentro do critério de 1 km de distância do rio Paraopeba, além daquelas que sofreram com desabastecimento de água, que receberam obras emergenciais ou que estejam situadas às margens do Lago de Três Marias estão dentro do território delimitado como atingido.
Não poderão participar famílias de altíssima renda, ou seja, aquelas que possuírem renda mensal superior a 10 salários mínimos.
Conforme decisão do Comitê de Compromitentes, o recurso servirá também para o pagamento dos valores devidos do Pagamento Emergencial. Aqueles que tiveram o emergencial negado pela Vale ou cortado de forma injustificada, mas que estavam dentro dos critérios, poderão solicitar o recebimento dos valores devidos, a partir de nova análise a ser realizada pela empresa gestora.
O prazo para o cadastramento ainda não está aberto.
Até a conclusão do cadastro e a confirmação de que o cadastrado está aprovado, a pessoa não deve fazer planejamentos futuros com o dinheiro que será recebido a partir do PTR. Isso é fundamental para que o seu planejamento financeiro não seja comprometido por uma renda que ainda dependerá de aprovação de cadastro.
A Vale será responsável apenas por depositar o dinheiro, conforme estabelecido no acordo. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), empresa contratada pelas Instituições de Justiça, fará a gestão e pagamento do PTR às pessoas atingidas.
A duração do PTR está estimada em 4 (quatro) anos. Como forma de evitar a interrupção abrupta dos valores recebidos pelos atingidos, o Colegiado Gestor vai definir a data de início da redução gradual dos valores.