Acompanhe os destaques do dia que marca os 2 anos do rompimento em Brumadinho

Hoje (25) completam dois anos do rompimento da barragem da Vale que atingiu moradores de Brumadinho a Três Marias. Neste dia de luto, diversas ações estão sendo realizadas nos territórios e as mídias locais e nacionais estão repercutindo as pautas das pessoas que ainda reivindicam a garantia de seus direitos em busca da reparação integral. 

Confira alguns destaques selecionados pelo Guaicuy.

Cobertura das atividades

  • Barqueata em São José do Buriti: A 271 Km de distância do Córrego do Feijão, em São José do Buriti (Felixlândia), a comunidade também marcou os dois anos do rompimento da barragem da Vale sobre o Rio Paraopeba. Como uma manifestação simbólica nas águas, a barqueata foi um momento para lembrar a cultura local, impactada pelo rompimento que, até hoje, deixa comunidades inteiras em situação de insegurança.

Missa e Celebração Pacto dos Atingidos que integram a programação da II Romaria Regional pela Ecologia Integral a Brumadinho:

Ao meio dia foi celebrada a missa em memória das 273 vítimas da mineradora e por justiça para toda bacia do Paraopeba. Cerca de 50 pessoas participaram do evento, que de forma comovente lembrou as 272 vidas perdidas no rompimento da barragem e também a de Júlio César de Oliveira Cordeiro, que faleceu soterrado na mina do Córrego do Feijão em dezembro de 2020.

Por eles, foram soadas 273 badaladas às 12h28, horário em que aconteceu o desastre. Na ocasião, também foi celebrado o Pacto dos Atingidos, com a participação de pessoas atingidas de diversas comunidade. O celebrante, Dom Vicente Ferreira, bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte, fez uma reflexão sobre a morte do rio e também lembrou dos atingidos ao longo de toda a bacia.

Notas das Instituições de Justiça

Notas de organizações da sociedade civil

  • MAM:

Matérias da imprensa nacional e mineira

Matérias da imprensa local das áreas 4 e 5:

  • RÁDIO ANTENA 10 FM: Entrevista com o coordenador técnico de campo da Área 5 Leste, Nísio Miranda, do Instituto Guaicuy:

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